sábado, 27 de março de 2010

APRESENTAÇÃO DE TRABALHO SOBRE PCN

























































































































































































































































































































































































































































































































































































domingo, 7 de março de 2010

TARDE LITERÁRIA - 06/03/2010





















domingo, 17 de janeiro de 2010


OLÁ COLEGAS DO CEVIW

É UM PRAZER IMENSO RECEBER

A SUA VISITA.


ESTE BLOG FOI CRIADO, COM O PROPÓSITO DE
OFERECER UM SUPORTE PEDAGÓGICO AOS PROFESSORANDOS DO COLÉGIO CEVIW. AQUI PROPONHO SUGESTÕES DE ATIVIDADES, QUE ESTÃO RELACIONADAS COM AS TEMÁTICAS APRESENTADAS PELOS DOCENTES, EM NOSSO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES. ESPERO ASSIM, ESTAR COLABORANDO PARA O ENRIQUECIMENTO DE SUA PRÁTICA PEDAGÓGICA.


UM ABRAÇO CARINHOSO

TEMA: OS NÍVEIS DE ESCRITA, SEGUNDO A PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA

ESCRITA PRÉ-SILÁBICA: O/a alfabetizando/a não compreende a natureza do nosso sistema
alfabético, no qual a grafia representa sons, e não idéias, como nos sistemas ideográficos (como, por exemplo, a escrita chinesa).

Nesta fase, ele/a representa a escrita através das seguintes hipóteses:

- REPRESENTAÇÃO ICÔNICA: expressa seu pensamento através de desenhos, não tendo a noção de escrita no sentido propriamente dito.
Escrever é a mesma coisa que desenhar.
TOMATE =
CAVALO =
PÃO =


- REPRESENTAÇÃO NÃO ICÔNICA: Além do desenho, expressa seu pensamento através de garatuja ou rabiscos (representação nãoicônica); aqui, a criança inicia o conceito de escrita, mas ainda não reconhece as letras do alfabeto e seu valor sonoro.
TOMATE =
CAVALO=
PÃO=


- LETRAS ALEATÓRIAS: já conhece algumas letras do alfabeto, mas as utiliza aleatoriamente, pois não faz nenhuma correspondência sonora entre a fala e a escrita. Para escrever é preciso muitas letras.

TOMATE = ARMSBD
CAVALO = AMTOEL
PÃO = ATROCDG


- REALISMO NOMINAL: a criança acha que os nomes das pessoas e das coisas têm relação co os seus tamanhos. Se perguntar a criança: qual a palavra maior: BOI ou FORMIGUINHA?

Ela dirá: BOI é uma palavra GRANDE e FORMIGUINHA uma palavra PEQUENA, atentando
para o tamanho dos animais.

A superação do realismo nominal se dará no fim da fase da escrita pré-silábica.
- Ao ler palavras e orações, não marca a pauta sonora.



ESCRITA SILÁBICA:
divide-se em escrita silábica e escrita silábica-alfabética.

Na ESCRITA SILÁBICA, a criança supõe que a escrita representa a fala. É a fase que se inicia o processo de fonetização; nesta fase, ela tenta fonetizar a escrita e dar valor sonoro as letras. Cada sílaba é representada por uma letra com ou sem conotação sonora. Em frases pode escrever uma letra para cada palavra. Desvincula o objeto da palavra escrita.

Escrita silábica sem valor sonoro:E a criança escreve uma letra ou sinal gráfico para
representar a sílaba, sem se preocupar com o valor sonoro correspondente.
TOMATE= RTO
CAVALO= BUT
PÃO= TU

Escrita silábica com valor sonoro: a criança escreve uma letra uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes,
consoantes.

TOMATE= TMT / OAE / TAT / OME
CAVALO= CVL / AAO / AVO / CAL
PÃO= PU / AO


ESCRITA SILÁBICA-ALFABÉTICA


Na ESCRITA SILÁBICA-ALFABÉTICA a criança apresenta uma escrita algumas vezes com sílabas completas e outras incompletas. Ou seja, ela alterna escrita silábica com escrita alfabética, pois omite algumas letras.

TOMATE = TMAT
CAVALO = CVALU
PÃO = PA


O CAVALO PISOU NO TOMATE = UCVALUPZONUTMAT


ESCRITA ALFABÉTICA: a criança faz a correspondência entre fonemas (som) e grafemas
(letras). Ela atinge a compreensão de que as letras se articulam para formar palavras. Escreve como fala, ou seja, vê a escrita como transcrição da fala, não enxergando as questões ortográficas.

TOMATE = TUMATI
CAVALO = KAVALU
PÃO = PAUM

O CAVALO PISOU NO TOMATE = UKAVALU PIZONU TUMATI


OS PRINCIPAIS PROBLEMAS QUE EMERGEM QUANDO AS CRIANÇAS SE APROPRIAM
DA ESCRITA ALFABÉTICA

Confusão de letras (trocas).

Soletração sem aglutinação.

Decodificação sem compreensão.

Leitura soletrada

Escrita

Transcrição fonética: tumati – kavalu = tomate – cavaloSegmentação indevida: utumati = o tomate, com seguiu = conseguiu.

Juntura vocabular – uka valu = o cavalo, agente = a gente.

Troca do ão pelo am, i por u (e vice versa): paum = pão.

Ausência de nasalização: troca de m por n ou til (vice e versa): comseguiu – cõsegiu = conseguiu.

Supressão ou acréscimo de letras.

Troca de letras / origem das palavras (etimologia): zino = sino, geito = jeito.

Escrita não segmentada: UKAVALUPIZONUTUMATI = o cavalo pisou no tomate.

Não registra silabas de estruturas complexas: os dígrafos, o padrão consoante-consoantevogal, a vogal dos encontros consonantais: vido – vidro.

Escrita sem significado (letras aleatórias).

Frases descontextualizadas.

Textos sem seqüência lógica.

Escrita espelhada: d por b, p por q.

Repetição de elementos de ligação.

Hipercorreção: coloo – colou, medeco – médico.


INTERVENÇÕES PARA SUPERAÇÃO

#Antes da produção de qualquer texto, deve-se fazer um momento preparatório e trabalhar sempre com os modelos.

#Informar os tipos de texto que vai produzir ou reescrever.

#Fazer a correção do texto:

#Combinar com os/as alfabetizando/as todos os procedimentos e fazer “legenda” para correção do texto. Ou seja, para cada tipo de dificuldade criar uma legenda, como, por exemplo:

- V: ERRO DE ORTOGRAFIA.
- +: SEGMENTAÇÃO INDEVIDA.
- ▲: JUNTURA.
- ☼: PONTUAÇÃO.
- ☺: USO DE LETRAS MAIÚSCULA.
- ♥: TROCA DE LETRAS.
- □ : ENGOLIR LETRAS – SUPRESSÃO.


SITUAÇÕES DIDÁTICAS ENVOLVENDO OS NÍVEIS DE ESCRITA: DA ESCRITA PRÉ-SILÁBICA A ESCRITA ALFABÉTICA


Letras do alfabeto: Jogos de alfabeto de materiais e tamanhos diferentes. Letras móveis para o/a aluno/a montar espontaneamente palavras. Bingo e memória de letras. Atividades de escrita com letras.

Nomeação e identificação: Criar tiras com o alfabeto e figuras para serem materiais de consulta.

Análise das formas posições das letras: Atividades de escrita para o/a aluno/a analisar, por exemplo, quantas pontas têm o H, quantas retas são utilizas nos traçados do: A, M, E, , quantas curvas tem as letras: C, P, etc.

Valor sonoro – relação letra/som: jogos de memória com figura e letra inicial. Bingo de figuras. Alfabeto vivo.


PALAVRAS:

Nome próprio: Crachá com nome e foto ou desenho (auto-retrato feito pelo/a alfabetizando/a). Montar o nome com letras móveis. Bingo de nomes, de fotos e/ou auto-retrato. Dominó de nomes (letra inicial / nome). Painel de chamada com cartões de nomes.

Análise da lingüística da palavra: Letra inicial e final, número de letras, letras repetidas, vogal, consoante. Atividades de escrita com palavras.

Memorização de palavras significativas: Atividades de escrita. Listas de palavras.

Conservação da escrita de palavras: Atividades de escrita: complete, forca, enigma, cruzadinha, listas de palavras.


FRASES E TEXTOS:

Sentido-direção da escrita: Produção coletiva de listas, receitas, bilhetes, recados, etc (sendo o/a professor/a o/a escriba). Ler para o/a alfabetizando/a (apontando sempre onde está lendo).

Vinculação do discurso oral com texto escrito: Leitura de história e reescrita espontânea individual ou produção coletiva. Escrita de história vivida pelos/as alunos/as.

Junção de letras na formação das sílabas: Listas de palavras. Atividades de escrita: complete, forca, enigma, cruzadinha.


ESCRITA PRÉ-SILÁBICA

Iniciar pelos nomes dos/as alfabetizandos, escritos em crachás, listados no quadro e/ou em cartazes•

Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita.;

Identificar o próprio nome e depois o de cada colega, percebendo que nomes maiores podem pertencer às crianças menores e vice-versa;

Organizar os nomes em ordem alfabética, ou em “galerias” ilustradas com retratos ou desenhos;

Criar jogos com os nomes: “lá vai a barquinha”, “dominó”, “memória”, “boliche”, “bingo”;

Fazer contagem das letras e confronto dos nomes;

Confeccionar gráficos de colunas com os nomes seriados em ordem de tamanho (número de letras).

Fazer estas mesmas atividades utilizando palavras do universo dos/as alfabetizandos/as: rótulos de produtos conhecidos ou recortes de revistas (propagandas, títulos, palavras conhecidas).

Classificar os nomes pelo som ou letra inicial, pelo número de letras, registrando-as.


ESCRITA SILÁBICA
Fazer listas e ditados variados (de alfabetizandos/as ausentes e/ou presentes, de livros de histórias, de ingredientes para uma receita, nomes de animais,

Trabalhar com textos conhecidos de memória, para ajudar na conservação da escrita.

Ditado de palavras do texto.

Análise oral e escrita do número de sílaba, sílaba inicial e final das palavras do texto. Lista de palavras com a mesma silaba final ou inicial;

Escrever palavras dado a letra inicial;

Ligar desenho a primeira letra da palavra;

Usar jogos e brincadeiras (forca, cruzadinhas, caça-palavras);

Organizar supermercados e feiras;

fazer “dicionário” ilustrado com as palavras aprendidas,

diário da turma,

relatórios de atividades ou projetos com ilustrações e legendas;

Propor atividades em dupla (um dita e outro escreve), para reescrita de notícias, histórias, pesquisas, canções, parlendas e trava-línguas.

Produção de textos, ditados, listas.


ESCRITA SILÁBICA-ALFABÉTICA:

Ordenar frases do texto;

Completar frases, palavras, sílabas e letras das palavras do texto;

Dividir palavras em sílabas;

Formar palavras a partir de sílabas;

Ligar palavras ao número de sílabas;

Produção de textos, ditados, listas.


ESCRITA ALFABÉTICA

Investir em conversas e debates, diários.

Possibilitar o uso de estratégias de leitura, além da decodificação.

Considerar o“erro” como construtivo e parte do processo de aprendizagem.

Produção coletiva de diversos tipos de textos.

Análise lingüística das palavras.

Reescrita de texto(individual / coletiva).

Revisão de texto.

Atividades de escrita: complete, forca, enigma, cruzadinha, lacunado, caça-palavra.

Copiar palavras inteiras;

Contar número de letra ou palavra de uma frase;

Pintar intervalos entre as palavras;

Completar letras que faltam de uma palavra;

Ligar palavras ao número de letras e a letra inicial;

Circular ou marcar letra inicial ou final;

Circular ou marcar letras iguais ao seu nome ou palavra-chave.

Produção de textos, ditados, listas.


OBSERVAÇÃO

É de fundamental importância a professora:

# Iniciar o processo de alfabetização com textos que os/as alfabetizando/as conheçam de memória, para ajudar na conservação da escrita e na relação entre o escrito e o falado A docente deverá sugerir que as crianças acompanhem a leitura com o dedo, apontando palavra por palavra.

# Fazer sempre a análise e a reflexão lingüística das palavras, confrontando as hipóteses de escrita dos/as alfabetizandos/as com a escrita convencional, ou seja, entre o padrão oral e o padrão escrito.

# Propiciar atos de leitura e escrita para as crianças para que elas aprendam ler lendo e a escrever escrevendo, por meio de atividades significativas e contextualizadas. Elas deverão ler textos mesmo quando ainda não sabem ler convencionalmente, apoiando-se inicialmente na memória e ilustração.

# Trabalhar em pequenas equipes, agrupando os/as alfabetizandos/as conforme os níveis próximos de escrita. Isto garante que crianças com diferentes níveis possam confrontar suas hipóteses, gerando conflitos cognitivos e avanços conceituais.

# Propor atividades, por meio de situações problemas, que as crianças possam resolver e colocar em jogo o que sabem, para aprender o que ainda não sabem. Isto garantirá o trabalho com a auto-estima e o autoconceito dos/as alfabetizandos/as, que são imprescindíveis para o processo de aprendizagem. Porém, evitar que crianças com o mesmo nível de escrita sejam agrupadas entre si, já que a intenção do agrupamento heterogêneo é interação e a troca de conhecimentos entre os/as alfabetizandos/as com diferentes hipóteses de escrita.

# Na sala de aula deve conter: cartazes com o alfabeto escrito em letras maiúsculas e minúsculas, cursiva e bastão; só com as vogais, só com as consoantes; com os números; com o nome da escola e da professora;

# Listas com os nomes dos/as alfabetizandos/as, dos/as aniversariantes, palavras, frases e textos (que circulam socialmente) trabalhados. Em outras palavras, fazer da sala de aula um ambiente rico em atos de leitura e escrita, que é propício para a alfabetizar letrando, isto é, ensinar ler e escrever por meio das práticas sociais de leitura e escrita.

TEMA: HIPERATIVIDADE


HIPERATIVIDADE:
(pessoa muito ativa, por vezes agitada, bem além do comum).


RELAÇÃO DA HIPERATIVIDADE:

• a uma perda da visão ou audição,
• a um problema de comunicação, como a incapacidade de processar adequadamente os símbolos e idéias que surgem,
• ao estresse emocional,
• a convulsões ou distúrbios do sono.
• a paralisia cerebral,
• a intoxicação por chumbo,
• ao abuso de álcool ou drogas na gravidez,
• a reação a certos medicamentos ou alimentos
• a complicações de parto, como privação de oxigênio
• a traumas durante o nascimento.



TDAH - Tipo desatento

A pessoa apresenta pelo menos, seis das seguintes características:

- Não enxerga detalhes ou faz erros por falta de cuidado.
- Dificuldade em manter a atenção.
- Parece não ouvir.
- Dificuldade em seguir instruções.
- Dificuldade na organização.
- Evita / não gosta de tarefas que exigem um esforço mental prolongado.
- Freqüentemente perde os objetos necessários para uma atividade.
- Distrai-se com facilidade.
- Esquecimento nas atividades diárias.



Tipo hiperativo/ impulsivo

É definido se a pessoa apresenta seis das seguintes características:
- Inquietação, mexendo as mãos e os pés ou se remexendo na cadeira.
- Dificuldade em permanecer sentada.
- Corre sem destino ou sobe nas coisas excessivamente (em adulto, há um sentimento subjetivo de inquietação).
- Dificuldade em engajar-se numa atividade silenciosamente.
- Fala excessivamente.
- Responde a perguntas antes delas serem formuladas.
- Age como se fosse movida a motor.
- Dificuldade em esperar sua vez.
- Interrompe e se interrompe.



SINTOMAS DA HIPERATIVIDADE

• dificuldade em prestar atenção e aprender.
• são facilmente distraídas.
• falam alto demais e em momentos inoportunos.
• estão sempre em movimento, sempre fazendo algo e são incapazes de ficar quietas.
• impulsivas.
• não para olhar ou ouvir devido à sua energia,
• são propensas a se machucar e a quebrar e danificar coisas.
• tolera pouco as frustrações
• discute com os pais, professores, adultos e amigos.
• faz birras e seu humor flutua rapidamente.
• é muito agarrada às pessoas.
• dificuldade em obedecer às regras
• dificuldade de aprendizado
• não consegue se controlar
• muitas vezes se sente isolada
• agita muito as mãos
• dificuldade de ficar sentado, mexe-se muito na cadeira
• corre quando não deve
• dificuldade de brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer
• fala em demasia
• responde precipitadamente
• dificuldade em aguardar a vez
• intromete-se em conversas ou brincadeiras
• sobe excessivamente sobre objetos



DIRETRIZES ALIMENTARES

Antes de experimentar qualquer tratamento comece eliminando o açúcar refinado e os aditivos da dieta do seu filho. Leia os rótulos cuidadosamente e elimine alimentos processados que contenham corantes, flavorizantes, adoçantes e conservantes, relacionados comumente como benzoatos, nitratos e sulfitos. Os aditivos de alimentos comuns também incluem silicato de cálcio, BHT, BHA, peróxido de benzoíla, emulsificantes, espessantes, estabilizantes, gomas vegetais e amido.
Os salicilatos muitas vezes têm implicação na hiperatividade
Uma série de frutas e hortaliças conhecidas contêm salicilatos,


NÃO SE DEVE INGERIR NA ALIMENTAÇÃO
amêndoa, maçã, damasco, banana, cereja, uva, limão, melão, nectarina, laranja, pêssego, ameixa, ameixa-seca, passa, framboesa, pepino, ervilha, pimentão-verde, pimenta-malagueta, picles e tomate.


ALIMENTOS ACONSELHÁVEIS

cálcio - leite e iogurte desnatados, queijos magros, caqui, cebola, couve, couve-flor, mamão, mandioca, manga, melão, tamarindo, alface repolhuda, couve, jiló, mostarda, rúcula, berinjela, abóbora, feijão preto, lentilha, iogurte, coalhada, agrião, brócolis, sardinha em lata, bacalhau, badejo, feijão branco, hortelã, torrada, gelatina, azeitona verde, etc.
magnésio: tofu, soja, caju, salmão, espinafre, aveia, arroz integral, grão de bico, milho, nozes, cenoura, maracujá, melancia, etc.


SINTOMAS DA PESSOA COM HIPERATIVIDADE

freqüentemente agita as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira;

com freqüência abandona sua cadeira em sala de aula ou em outras situações nas quais se espera que permaneça sentado;

freqüentemente corre ou escala em demasia, em situações nas quais isso é inapropriado (em adolescentes e adultos, isso pode não ocorrer, mas a pessoa deixa nos outros uma sensação de constante inquietação);

com freqüência tem dificuldade para brincar ou se envolver silenciosamente em atividades de lazer;

está freqüentemente "a mil" ou muitas vezes age como se estivesse "a todo vapor";

freqüentemente fala em demasia.

freqüentemente dá respostas precipitadas antes de as perguntas terem sido completadas;

com freqüência tem dificuldade para aguardar sua vez;

freqüentemente interrompe ou se mete em assuntos de outros (por exemplo, intrometendo-se em conversas ou brincadeiras de colegas).

DICAS PARA O PROFESSOR LIDAR
COM HIPERATIVOS


- Evite colocar alunos nos cantos da sala, onde a reverberação do som é maior. Eles devem ficar nas
primeiras carteiras das fileiras do centro da classe, e de costas para ela;
- Faça com que a rotina na classe seja clara e previsível, crianças com TDAH têm dificuldade de se ajustar a mudanças de rotina;
-Afaste-as de portas e janelas para evitar que se distraiam com outro estímulos;
-Deixe-as perto de fontes de luz para que possam enxergar bem;
-Não fale de costas, mantenha sempre o contato visual;
- Intercale atividades de alto e baixo interesse durante o dia, em vez de concentrar o mesmo tipo de tarefa em um só período;
- Repita ordens e instruções; faça frases curtas e peça ao aluno para repeti-las, certificando-se de que ele entendeu;
- Procure dar supervisão adicional aproveitando intervalo entre aulas ou durante tarefas longas e reuniões;
- Permita movimento na sala de aula. Peça à criança para buscar materiais, apagar o quadro, recolher trabalhos. Assim ela pode sair da sala quando estiver mais agitada e recuperar o auto-controle;
- Esteja sempre em contato com os pais: anote no caderno do aluno as tarefas escolares, mande bilhetes diários ou semanais e peça aos responsáveis que leiam as anotações;
- O aluno deve ter reforços positivos quando for bem sucedido. Isso ajuda a elevar sua auto-estima. Procure elogiar ou incentivar o que aquele aluno tem de bom e valioso;
- Crianças hiperativas produzem melhor em salas de aula pequenas. Um professor para cada oito alunos é indicado;
- Coloque a criança perto de colegas que não o provoquem, perto da mesa do professor na parte de fora do grupo;
- Proporcione um ambiente acolhedor, demonstrando calor e contato físico de maneira equilibrada e, se possível, fazer os colegas também terem a mesma atitude;
-Nunca provoque constrangimento ou menospreze o aluno;
- Proporcione trabalho de aprendizagem em grupos pequenos e favoreça oportunidades sociais. Grande parte das crianças com TDAH consegue melhores resultados acadêmicos, comportamentais e sociais quando no meio de grupos pequenos;
- Adapte suas expectativas quanto à criança, levando em consideração as deficiências e inabilidades decorrentes do TDAH. Por exemplo: se o aluno tem um tempo de atenção muito curto, não espere que se concentre em apenas uma tarefa durante todo o período da aula;
- Proporcione exercícios de consciência e treinamento dos hábitos sociais da comunidade. Avaliação freqüente sobre o impacto do comportamento da criança sobre ela mesma e sobre os outros ajuda bastante;
- Coloque limites claros e objetivos; tenha uma atitude disciplinar equilibrada e proporcione avaliação freqüente, com sugestões concretas e que ajudem a desenvolver um comportamento adequado;
- Desenvolva um repertório de atividades físicas para a turma toda, como exercícios de alongamento ou isométricos;
- Repare se a criança se isola durante situações recreativas barulhentas. Isso pode ser um sinal de dificuldades: de coordenação ou audição, que exigem uma intervenção adicional;
- Desenvolva métodos variados utilizando apelos sensoriais diferentes (som, visão, tato) para ser bem sucedido ao ensinar uma criança com TDAH. No entanto, quando as novas experiências envolvem uma miríade de sensações (sons múltiplos, movimentos, emoções ou cores), esse aluno provavelmente precisará de tempo extra para completar sua tarefa;
- Não seja mártir! Reconheça os limites da sua tolerância e modifique o programa da criança com TDAH até o ponto de se sentir confortável. O fato de fazer mais do que realmente quer fazer, traz ressentimento e frustração;
- Permaneça em comunicação constante com o psicólogo ou orientador da escola. Ele é a melhor ligação entre a escola, os pais e o médico;



INTERVENÇÕES REALIZADAS COM
ALUNOS HIPERATIVOS


motricidade fina: (dobradura, recorte-cole, desenhos, pintura, atividades com canudinhos e cordões);

motricidade global: (atividades com bola, arcos, cordas, corrida, rolamento, circuito);
equilíbrio (caminhar sobre linhas da quadra, sobre cordas, banco, trave, pé-de-lata, amarelinha;

esquema corporal: (jogos de mímica de profissões, animais, artistas, formação de números e letras com o corpo, relaxamento);

organização espacial: (atividades de guiar com os olhos abertos e vendados, passagem entre cordões, jogos de quebra-cabeça; boca do palhaço, jogo das argolas,

organização temporal: (andar no ritmo, pular corda, brinquedo cantado, bambolê, ).

orientação espaço-temporal: Saltar a distância, saltar em altura, arremessar argolas, andar sobre a ponte de equilíbrio.

TEMA: DISLEXIA

DISLEXIA: É uma dificuldade no aprendizado da leitura e da escrita, causada por uma lesão no sistema nervoso. Algumas crianças podem apresentar também baixo rendimento em Matemática, o que complica o diagnóstico. É um distúrbio na leitura afetando a escrita, Afeta mais meninos que meninas.

TERAPIA MULTISENSORIAL (aprender pelo uso de todos os sentidos ),

DISLALIA: Distúrbio da pronúncia, devido a lesão dos órgãos externos responsáveis pela fala.


DETECTANDO A DISLEXIA
NA INFÂNCIA

•Demora em aprender a segurar a colher para comer sozinho, a fazer laço no cadarço do sapato, pegar e chutar bola.
• Atraso na locomoção.
• Atraso na aquisição da linguagem.
• Dificuldade na aprendizagem das letras.

A criança dislexa possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média. Sua dificuldade consiste em não conseguir identificar símbolos gráficos (letras e/ou números) tendo como conseqüência disso a dificuldade na leitura e escrita.

DISTÚRBIO: envolve a percepção, memória e análise visual.

Orientação básica: Colocá-lo sentado perto do quadro-negro, dar mais tempo para a cópia e usar um gravador durante a aula".



MÉTODOS:

-Global: Identificação das palavras como um todo.

-SINTÉTICO ou FÔNICO: Consiste em ir das partes ao todo

CARACTERÍSTICAS DA DISLEXIA:
A criança dislexa possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média.


Muitos dislexos se destacam:


• na música (o cantor John Lennon),

• nas artes cênicas (o ator Tom Cruise),

• nas artes plásticas (Vincent Van Gogh)

• nos esportes (o jogador Magic Johnson).

Thomas Edison (inventor).

Walt Disney
(artista e criador).

Agatha Christie (autora).


Haverá sempre:

dificuldades com a linguagem e escrita ;

dificuldades em escrever;

dificuldades com a ortografia;

lentidão na aprendizagem da leitura;


Haverá muitas vezes :

disgrafia: (letra feia);

discalculia: dificuldade com a matemática, sobretudo na assimilação de símbolos e de decorar tabuada;

dificuldades com a memória de curto prazo e com a organização;

dificuldades em seguir indicações de caminhos e em executar seqüências de tarefas complexas;

dificuldades para compreender textos escritos;

dificuldades em aprender uma segunda língua.



Características:

• Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u.
• Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e.
• Inversões de sílabas: em/me, sol/los, las/sal, par/pra.
• Adições ou omissões de sons: casa lê:casaco, prato lê pato.
• Ao ler pula linha ou volta para a anterior.
• Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler.
• Leitura lenta para a idade.
• Ao ler, movem os lábios murmurando.
• Freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldades para se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente.
• Usa dedos para contar.

• Possui dificuldades em lembrar se seqüências: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, lê as horas.
• Não consegue lembrar-se de fatos passados como horários, datas, diário escolar.
• Alguns possuem dificuldades de lembrar objetos, nomes, sons, palavras ou mesmo letras.
• Muitos conseguem copiar, mas na escrita espontânea como ditado e ou redações mostra severas complicações.

O dislexo geralmente demonstra insegurança e baixa auto-estima, sentindo-se triste e culpado. Muitos se recusam a realizar atividades com medo de mostrar os erros e repetir o fracasso, com isto criam um vínculo negativo com a aprendizagem, podendo apresentar atitude agressiva com professores e colegas.



☺ Antes de atribuir a

dificuldade de leitura à dislexia

alguns fatores deverão ser

descartados, tais como:

• imaturidade para aprendizagem;
• problemas emocionais;
• métodos defeituosos de aprendizagem;
• ausência de cultura;
• incapacidade geral para aprender.


Tratamento e orientações:

O tratamento deve ser realizado por um especialista ou alguém que tenha noções de ajuda ao dislexo. Deve ser individual e freqüente. Durante o tratamento deve-se usar material estimulante e interessante. - Ao usar jogos e brinquedos empregar preferencialmente os que contenham letras e palavras.

Reforçar a aprendizagem visual com o uso de letras em alto relevo, com diferentes texturas e cores. É interessante que ele percorra o contorno das letras com os dedos para que aprenda a diferenciar a forma da letra.

Deve-se iniciar por leituras muito simples com livros atrativos, aumentando gradativamente conforme seu ritmo.

O tratamento psicológico não é recomendado a não ser nos casos de graves complicações emocionais.

Substituir o ensino através do método GLOBAL (já que não consegue perceber o todo), por um SISTEMA MAIS FONÉTICO.

Não estimule a competição com colegas.

Quando a criança não estiver disposta a fazer a lição em um dia ou outro não a force. Procure outras alternativas mais atrativas para que ele se sinta estimulado.

Nunca critique negativamente seus erros. Procure mostrar onde errou, porque errou e como evitá-los. Mas, não exagere nas inúmeras correções, isso pode desmotivá-lo. Procure mostrar os erros mais relevantes.



☺ COMO IDENTIFICAR

UM ALUNO DISLEXO:

1- CARACTERÍSTICAS GERAIS:
• A criança é inteligente e criativa – mas tem dificuldades em leitura, escrita e soletração.
• Costuma ser rotulado de imaturo ou preguiçoso.
• Obtém bons resultados em provas orais, mas não em avaliações escritas.
• Tem baixa auto-estima e se sente incapaz.
• Tem habilidade em áreas como arte, música, teatro e esporte.
• Parece estar sempre sonhando acordado.
• Desatento ou hiperativo
• Aprende mais facilmente fazendo experimentos, observações e usando recursos visuais.


2- VISÃO, LEITURA E SOLETRAÇÃO:
• Reclama de enjôos, dores de cabeça ou estômago quando lê.

• Faz confusões com as letras, números palavras, seqüências e explicações verbais.
• Quando lê ou escreve comete erros de repetição, adição ou substituição.
• Diz que vê ou sente um movimento inexistente quando lê, escreve ou faz cópia.
• Parece ter dificuldades de visão, mas exames de vista não mostram o problema.
• Lê repetidas vezes sem entender o texto.


3- AUDIÇÃO E LINGUAGEM:
• É facilmente distraído por sons.
• Tem dificuldades em colocar os pensamentos em palavras. Às vezes pronuncia de forma errada palavras longas.

4- ESCRITA E HABILIDADES MOTORAS:
• Dificuldades com cópia e escrita. Sua letra muitas vezes é ilegível.
• Pode ser ambidestro. Com freqüência confunde direita e esquerda ou acima e abaixo.


5- MATEMÁTICA E GERENCIAMENTO DE TEMPO:
• Tem problemas para dizer a hora, controlar seus horários e ser pontual.
• Depende dos dedos ou outros objetos para contar. Muitas vezes sabe a resposta, mas não consegue demonstrá-la no papel.
• Faz exercícios de aritmética, mas considera difícil problemas com enunciados.
• Tem dificuldade em lidar com dinheiro.


6- MEMÓRIA E COGNIÇÃO:
• Excelente memória a longo prazo para experiências, lugares e rostos. No entanto têm memória ruim para seqüências e informações que não vivencio


SÃO SINTOMAS DA DISLEXIA:

Na pré-escola
1- Imaturidade no trato com outras crianças.
2- Fraco desenvolvimento da atenção.
3- Atraso no desenvolvimento da fala e da linguagem.
4- Atraso no desenvolvimento visual.
5- Dificuldade em aprender rimas e canções.
6- Fraco desenvolvimento da coordenação motora.
7- Dificuldade com quebra-cabeças.
8- Falta de interesse por livros impressos
Na idade escolar: (6 anos)
1- Dificuldade na aquisição e automação da leitura e escrita.
2- Pobre conhecimento de rima (sons iguais no final das palavras) e aliteração (sons iguais no início das palavras).
3- Desatenção e dispersão.
4- Dificuldade em copiar de livros ou da lousa.
5- Dificuldade na coordenação motora fina (desenhos, pintura, etc.) e/ou grossa (ginástica, dança, etc.).
6- Desorganização geral, podemos citar os constantes atrasos na entrega de trabalhos escolares.
7- Dificuldades visuais, como por exemplo, podemos, perceber com certo impacto, a 8desordem dos trabalhos no papel e a própria postura da cabeça ao escrever.
9- Confusão entre direita e esquerda.
10- Dificuldade em manusear mapas, dicionários, listas telefônicas, etc..
11- Vocabulário pobre, com sentenças curtas e imaturas ou sentenças longas e vagas.
12- Dificuldade na memória de curto prazo, como instruções, recados, etc..
13- Dificuldade em decorar seqüências, como meses do ano, alfabeto, etc..
14- Dificuldade na matemática e desenho geométrico.
15- Problemas de conduta como: retração, timidez excessiva, depressão, e menos comum, mas também possível, tornar-se o "palhaço" da turma.

A Partir dos Sete Anos de Idade:
1 - pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 - ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 - copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 - a fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 - inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 - só faz leitura silenciosa;
7 - ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 - sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 - pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 - esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 - é mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 - ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 - tem grande imaginação e criatividade;
14 - desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
15 - tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 - porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 - baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 - esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 - perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 - tem mudanças bruscas de humor;
21 - é impulsivo e interrompe os demais para falar;
22 - não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;
23 - é muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria;
24 - tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;
25 - embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;
26 - confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;
27 - é comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhestros e outros ambidestros;
28 - dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;
29 - dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;
30 - depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;
31 - sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;
32 - é capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;
33 - embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;
34 - tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;
35 - boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;
36 - pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;
37 - pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
38 - é extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;
39 - não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
40 - pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como "palhaço" ;
41 - frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;
42 - tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;
43 - tolerância muito alta ou muito baixa à dor;
44 - forte senso de justiça;
45 - muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;
46 - dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;
47 - manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;
48 - com muito barulho, o disléxico se sente confuso, se desliga e age como se estivesse distraído;
49 - sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;
50 - cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.